domingo, 21 de junho de 2015

Táxis nos EUA são equipados com máquinas de vender refrigerante + REPOST "Britânica abandona ciência e diz ser bonita demais para trabalhar"

E agora,uma novidade aqui no blog...Uma notícia inédita seguida por outra antiga já postada (Vale a pena ler de novo),hehehehe
É,tô economizando post mesmo,kkkk!

Táxis nos EUA são equipados com máquinas de vender refrigerante

As pessoas que andam de táxi nos Estados Unidos não precisam mais se preocupar com em ficar com sede enquanto estão dentro do veículo. Por apenas US$ 0,99 (o equivalente a R$ 1,99, de acordo com a cotação de hoje) os passageiros podem adquirir uma latinha de bebida não alcoólica.
A iniciativa teve início na cidade de Nova Orleans (Luisiana) e já abrange 250 carros da Orleans Carriage Cab, que disponibilizam máquinas de vender refrigerantes para o uso dos passageiros. Os equipamentos são controlados por meio de um painel touch screen localizado na parte traseira do banco do passageiro e as opções oferecidas são estritamente de bebidas não alcoólicas.

Ainda não há depoimentos sobre motoristas brigando com passageiros que derramam refrigerante no estofamento dos veículos. Claro que, com o balançar da trajetória natural dos táxis, as latas tendem a estourar assim que forem abertas, espirrando líquido para todos os lados...

Mesmo assim, a novidade é muito legal e imaginamos se algum dia essa moda ainda vai pegar aqui no Brasil? O que você acha?

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REPOST: "Vale a pena ler de novo!" - Britânica abandona ciência e diz ser bonita demais para trabalhar

Amigável, inteligente e bem qualificada,Laura Fernee, de 33 anos, decidiu abandonar uma promissora carreira científica por achar que é bonita demais para trabalhar. A britânica acredita que sua bela silhueta, rosto atraente e cabelos esvoaçantes a transformaram em um alvo para investidas intermináveis de colegas homens e inveja das mulheres do ambiente de trabalho.

Segundo o “Daily Mail”, Laura tem PhD no campo de pesquisa médica e tinha um bom emprego em um laboratório, mas desde 2011 vive na casa dos pais aposentados e conta com uma mesada para sobreviver, pois não aguentava mais o assédio. “A verdade é que minha aparência causou enormes problemas quando se trata de emprego, então decidi que trabalho não é para mim no momento”, declara.
Laura cansou do assédio e abriu mão da independência financeira

“Gostaria que me reconhecessem por minhas conquistas e profissionalismo, mas tudo que viam era meu rosto e meu corpo”, afirma. Laura conta que era convidada para sair com frequência e encontrava bilhetes românticos em sua mesa o tempo todo, enquanto raramente era chamada pelas colegas para um almoço ou um drinque depois do trabalho. Agora, a cientista faz trabalhos de modelo ocasionalmente, mas são os pais que bancam custos com aluguel, cartão de crédito, cabeleireiro, roupas e baladas.

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