sexta-feira, 31 de julho de 2015

Imagens de Outubro/2014

A seguir,as fotos compartilhadas há 10 meses:
Praia de areia verde no Hawaí (Foto de capa)

Será que ainda tem jeito??


Jackie testando (e estreando) o sofá novo...
E aí,aprovado,Jackie??
(Essa fez sucesso no Facebook,rsrsrs)
3 ou 2 cilindros??

Queijo + goiabada
Adivinhe q lugar é esse...Opção:
a) Tahiti
b) Havai
c) Bora Bora
d) Rio de Janeiro (hehehehe)
e) Caribe
f) Cancun
g) Tailândia
h) Bali
i) Austrália
ou
j) Funafuti,Tuvalu



E aqui acaba o conteúdo de Outubro do ano passado da minha Timeline do Facebook.
Amanhã começamos Novembro/2014!

Enfermeira cria três crocodilos em casa na Austrália

Enfermeira cria três crocodilos em casa na Austrália
E parece que a convivência entre os crocodilos, o garoto de 16 anos e o gato é tranquila
E parece que a convivência entre os crocodilos, o garoto de 16 anos e o gato é tranquila
É até normal você acordar com os seus bichos de estimação no pé da cama. Isso também acontece com frequência com Andrew Lowing, de 16 anos, porque sua mãe, Vicki, deixa seus três bichinhos andarem soltos pela casa.
A única (talvez sutil) diferença é que Johnie, Fovian and Jilfia são crocodilos. (Sim, você leu certo, caro internauta!)
Reprodução/Daily Mail
Os bichinhos também vão ao veterinário. Claro que você não pensou o contrário, certo internauta?
Mas Vicki - que tem o apelido de Senhora Croc em Melbourne (Austrália) - não está preocupada que seu filho possa virar café da manhã dos répteis gigantes porque eles moram juntos há tanto tempo que ela acredita que os animais já estão bastante domesticados.
A enfermeira de 53 anos tem criado crocodilos por mais de 30 anos e ainda diz que pode se comunicar telepaticamente com Johnie, a fêmea que tem 14 anos, pesa 12 kg e tem 1,5 metro.
"Estou convencida de que os crocodilos são psíquicos", disse Vicki. "O jeito que Johnie olha às vezes, eu sei que ela está tentando me dizer coisas. Eu sinto um arrepio como se tivesse visto um fantasma e sei que ela está tentando chegar até mim", completou em entrevista ao site britânico "Daily Mail".
A dona dos "bichinhos" ainda afirma que Johnie e Andrew competem como crianças por atenção. Ah, vá!
"Se Johnie pensa que o outro está recebendo muita atenção, ela pega seus brinquedos e os esconde", conta Vicki.
E eles também passeiam, com direito a coleira e tudo o mais
Jilfia tem três anos, 2,4 metros, pesa 30 kg e ainda não se sabe se é macho ou fêmea, já que os crocodilos não têm órgãos sexuais externos e o exame que determina o sexo só pode ser feito aos cinco anos. A dona do réptil admite que mantém certa distância de Jilfia já que ela é um tanto temperamental.(Seja lá o que isso signifique!) 

O caçula do trio é Fovian, que tem 45 cm, pesa 4 kg e mora no banheiro da casa.

Fascinação

"Assisti um filme chamado 'Um jacaré chamado Daisy' nos anos 60 e a partir daí fiquei viciada. Minha mãe me deu uma cobra quanto tinha quatro anos e tive meu primeiro crocodilo aos 22", conta.
Vicki conta que suas amigas tiveram medo no começo, mas aos poucos se acostumaram com a ideia. (O Editor do UOL Tabloide, homem urbano, não se acostumaria.) Ela diz ainda que tirando uma vez, há mais de dez anos, que Johnie a mordeu porque estava doente, ela nunca sofreu lesões causadas pelos predadores.
A criadora de crocodilos admite que os vizinhos mantêm distância quando ela leva seus animais de estimação para passear. O lado positivo da história? Ela nunca teve problemas com ladrões.

Como ficam os cheeseburgers de restaurantes famosos depois de 30 dias?

Como ficam os cheeseburgers de restaurantes famosos depois de 30 dias?
Você já deve ter ouvido rumores de que alguns itens do menu desse ou daquele restaurante de fast food são elaborados com carne de mentirinha ou com ingredientes pouco apetitosos — como celulose, retalhos de carne, corantes etc. —, não é mesmo? Pois o vídeo que você vai conferir logo mais vai fazer você pensar duas vezes antes de saborear aquele cheeseburguer delicioso da sua lanchonete favorita!
Produzido pelo pessoal do site BuzzFeed, o clipe mostra o que acontece com os sanduíches de sete restaurantes diferentes — McDonald’s, Burger King, Wendy’s, Carl’s Jr., Jack in the Box, In-n-Out e Umami Burger, que estão entre os mais populares dos EUA — depois de 30 dias, e como o processo de decomposição ocorre para cada um deles. Assista:
Todos os lanches foram colocados dentro de potes de vidro. Se você costuma cozinhar em casa e já se esqueceu de guardar sua comida na geladeira — ou a deixou lá por tempo demais —, então sabe que os alimentos não costumam demorar para começar a estragar, mesmo que você não use apenas produtos orgânicos ou livres de conservantes!
Assim, o que acabamos de ver no vídeo é, no mínimo, alarmante! Como pode que alguns lanches tenham se deteriorado tão pouco — ou nada! — depois de um mês inteiro? Isso não faz você considerar melhor, nem que seja só um pouquinho, sobre o que você consome?

ÚLTIMAS POSTAGENS DE 2014 - Videos de Outubro/2014

"Hoje é sexta feira...
Dia de...
Livro da Cara!"
hahahaha

Vamos começar agora outro final de semana,aliás,o PENÚLTIMO FINAL DE SEMANA do blog!
Opa,retificando...O penúltimo final de semana DA SEGUNDA TEMPORADA do blog!
Aaaaaah,que susto,hein??
Achou que o "face's book" fosse acabar de vez? kkkkkk
Ainda não,pelo menos não enquanto tiver conteúdo na minha timeline lá do meu perfil!
Mas por enquanto estamos acabando 2014 por aqui...aaaaaaaaaaaaaaah :(
Isso me lembra a shit de reveillon que eu tive na última virada de ano!!

Sempre adorei a noite de ano novo,mas ultimamente elas têm sido uma negação,cada titica que vou te contar,viu,e a última então,conseguiu se superar!!
A cidade simplesmente ficou ÀS ESCURAS,completamente sem luz!!
Pra piorar,quase choveu!
E pensa que o apagão foi rápido??
Quem dera...
Ficamos no escuro das 19h30 até sabe quando?
4 da madruga!

Pois é,a luz foi em bora em 2014 e só voltou no ano seguinte! Olha quanto tempo no escuro! (kkkk)

Bom,vamos deixar pra lá esse desastre de reveillon,e focar no post de hoje...Os videos postados há 10 meses atrás direto do túnel do tempo (hehehehe) Facebook para o Livro da Cara.

Só temos no conteúdo desse mês 2 videos.
Um de música,e outro de uma lhama no zoológico que...
Ah,não vou ficar contando,confira:


Música da Verônica & do Jonas Marra (Geração Brasil estava em sua última semana - Ô novelinha maneira,tirando o chato do Bryan Bhenson era ótima,kkkkk) [E de acordo com minha contagem,se tivesse acabado no dia 1º de janeiro ao invés do dia de Halloween,teria encerrado com exatos 200 capítulos! rsrsrsrs]

Como eu disse,só tivemos esses dois videos em outubro passado,mas aguarde as imagens do mês ainda hoje,tem várias e bem legais!

domingo, 26 de julho de 2015

Especialista dá dicas de como sobreviver a acidente aéreo (ÚLTIMAS POSTAGENS DE 2014)

Especialista dá dicas de como sobreviver a acidente aéreo
90% dos acidentes aéreos têm sobreviventes
A queda do avião da Gol, que deixou 155 mortos em 2006, reforçou o mito de que é praticamente impossível sobreviver a um acidente aéreo. Mas, de acordo com especialistas em segurança de vôo, isso não é verdade.
Os avanços tecnológicos dos últimos anos já fazem com que cerca de 90% das colisões de avião tenham sobreviventes. E as chances de sair vivo deste tipo de acidente aumentam dramaticamente se alguns cuidados básicos forem tomados.
O professor Ed Galea, da Universidade de Greenwich, em Londres, liderou um estudo que analisou 105 acidentes aéreos e ouviu relatos de mais de 2 mil sobreviventes.
Ele acredita que estar preparado para uma emergência pode fazer a diferença entre a vida e a morte.
"A idéia de que se houver um acidente todos vão morrer vem do fato de que a mídia só nos bombardeia com tragédias e não com as histórias bem-sucedidas", afirma Galea.
"Isso é muito perigoso porque faz com as que as pessoas desistam de tomar medidas que podem aumentar suas chances de sobrevivência no caso de um acidente."

Assentos
A pesquisa feita pela Universidade de Greenwich mostrou que a maioria dos sobreviventes de acidentes aéreos estava sentada até sete fileiras de distância da saída de emergência mais próxima.
Escolher um lugar no corredor - ou quando possível na primeira classe ou executiva, onde há menos gente e mais espaço - também facilitaria a saída da aeronave em caso de problemas.
Mas Galea frisa que mesmo que o passageiro esteja sentado em outra parte do avião, ele pode tomar algumas precauções simples para aumentar suas chances de sobrevivência.

A primeira delas é contar o número de assentos até as saídas de emergência mais próximas e planejar o que fazer no caso de um acidente. Desta forma, seria possível deixar o avião mesmo que ele esteja tomado por fumaça e os sinais que indicam o caminho não estejam visíveis.
Prestar atenção às instruções de emergências e se lembrar de como desafivelar o cinto de segurança são outros cuidados básicos.
"Quando estão nervosas, as pessoas tendem a achar que os cintos de segurança dos aviões funcionam como os dos carros e tentam apertar um botão que não existe", diz ele.
A pesquisa mostra ainda que a maior parte dos acidentes aéreos acontece durante a decolagem e a aterrissagem.
Seria importante, portanto, estar calçado nestes momentos, já que isso facilitaria a saída do avião, caso seja necessário andar em meios às ferragens.
Ed Galea aconselha também que famílias viajem sempre juntas. No momento do acidente, o mais comum é que as pessoas tentem reunir os familiares antes de sair do avião, o que pode fazer com que eles fiquem para trás ou tentem ir contra o fluxo dos demais passageiros.
"A família deve ter um plano. Por exemplo, a mãe pode ficar responsável por levar um dos filhos e o pai, o outroEles podem combinar de se dirigir a saídas diferentes ou à mesma. O importante é planejar com antecedência o que se vai fazer em caso de emergência", aconselha o especialista.

Sem sobreviventes
Apenas um em cada dez acidentes aéreos não tem sobreviventes. Nos demais, a chance de um passageiro sair vivo é de mais de 70%.
Ed Galea acredita que o acidente envolvendo o avião da Gol na Amazônia se encaixa na categoria mais perigosa, quando a aeronave já está em altitude de cruzeiro e o piloto perde o controle da aeronave.
Para o professor da Universidade de Greenwich, a asa do jato Legacy - que conseguiu pousar numa base aérea no Pará - pode ter atingido alguma parte fundamental do Boeing, o que teria feito o piloto da Gol perder o controle da aeronave.
"Quando isso acontece, a velocidade no momento da colisão é muito grande e as chances de sobrevivência são praticamente nulas. Se o piloto ainda tem algum controle, ele pode minimizar os danos causados pelo impacto."
Neste caso, a posição do passageiro no assento pode ser crucial. Colocar a cabeça entre as pernas, como mandam as instruções de segurança, protegeria tanto joelhos quanto o crânio e aumentaria as chances de que a pessoa permaneça consciente e tenha condições de sair da aeronave rapidamente depois da queda ou do pouso de emergência.
Mas apesar de defender que todos esses cuidados são essenciais, Ed Galea lembra que o avião ainda é um dos meios de transporte mais seguros e que a chance de um passageiro se ver em uma dessas situações é mínima.
Guia do sobrevivente
Esteja preparado para uma emergência
Escolha assentos no corredor e perto de uma saída de emergência
Conte o número de fileiras até saída de emergência mais próxima
Não tire os sapatos durante pouso e decolagem
Lembre-se de como desafivelar o cinto de segurança
Em caso de pouso forçado, coloque a cabeça entre as pernas
Se sobreviver ao impacto, saia do avião o mais rápido possível
Nunca infle o colete salva-vidas dentro do avião
Sexta-feira feira que vem encerramos o conteúdo de OUTUBRO/2014,na PENÚLTIMA SEMANA da Segunda Temporada do Livro da Cara!
HASTA LA
baby!

ÚLTIMAS POSTAGENS DE 2014! - Pinturas corporais de anatomia

Pinturas corporais de anatomia

O ilustrador Danny Quirk, de Springfield, Massachusetts, nos EUA, fez uma curta série de arte corporal muito interessante: ele pintou detalhes da anatomia humana nos corpos dos seus modelos!


Para fazer as pinturas, ele usou látex acrílico e canetas coloridas e o efeito ficou 
muito legal, já que dá a impressão de que a pele foi arrancada daquela parte do 
corpo dos modelos e agora podemos enxergar o que tem dentro do corpo deles.

O artista também possui uma série de ilustrações à venda em sua loja na 
Etsy que são bastante parecidas com essa série artística que ele fez.

Abaixo, confira mais imagens das pinturas corporais:

Exército dos EUA tentou criar 'bomba gay'

Exército dos EUA tentou criar 'bomba gay'
A frase “faça amor, não faça guerra” parece ter inspirado os militares norte-americanos na década de 1990. Isso porque o Pentágono chegou a considerar – e até mesmo a financiar estudos que visavam desenvolver a chamada “bomba gay”.
A ideia surgiu após a iniciativa de se desenvolver armas não-letais para que fossem utilizadas nos mais diversos conflitos. No programa, alternativas também polêmicas teriam aparecido, como algumas que atrairiam insetos, enquanto que outras fariam os soldados inimigos terem alguns problemas com flatulência.
Segundo os Estados Unidos, “o Departamento de Defesa está sempre comprometido em identificar, pesquisar e desenvolver armas não-letais que possam dar suporte aos nossos homens e mulheres de uniforme”.
A “bomba gay”, no entanto, foi o que realmente chamou a atenção. Com uma proposta formulada em 1994, os responsáveis pelo projeto seriam os cientistas do laboratório Wright, do Exército do Ar alocado em Dayton, Ohio. Eles, inclusive, solicitaram na época um orçamento de nada menos do que US$ 7,5 milhões para desenvolver esta bomba (além de algumas outras ideias, como as citadas acima).
Como funcionaria?
Ela seria constituída de algum produto químico, talvez uma grande concentração de feromônios masculinos, por exemplo. O artefato, segundo o relatório apresentado junto com a proposta “conteria um químico que tornaria os soldados inimigos gays, fazendo com que as unidades se desmantelassem uma vez que os combatentes se tornariam irrestívelmente atraentes uns para os outros”.
O projeto foi mantido em segredo por muitos anos, até que em 2004, os pesquisadores do Sunshine Project, uma associação que luta contra o uso de armas biológicas, encontrou os documentos que indicavam o desenvolvimento da tal “bomba gay”.
De início, o exército dos Estados Unidos negou a ideia. O tenente-coronel Brian Maka, por exemplo, veio a público e afirmou que “o Departamento de Defesa jamais incentivou tal conceito e nenhum financiamento foi aprovado pelo Pentágono”.
Isso, no entanto, caiu por terra depois de alguns documentos terem sido revelados, como a própria proposta feita pelo laboratório Wright e que era denominada como “Harassing, Annoying and ‘Bad Guy’ Identifying Chemicals” (algo como “Químicos capazes de incomodar, molestar e identificar ‘caras malvados’”).
Assim, novas declarações partindo do Pentágono tomaram outro rumo, dizendo que o estudo até pode ter sido considerado, mas por um breve período de tempo. Segundo o Sunshine Project, no entanto, os militares chegaram a enviar o projeto para ser examinado pelos melhores cientistas do país para ser considerado. Os resultados não devem ter sido bons, uma vez que um documento citando apenas que “novas descobertas são necessárias” também foi encontrado.
Prêmios e homenagens!
Além de manchar um pouco mais a imagem do exército dos Estados Unidos perante a opinião pública mundial, o projeto também rendeu muitas outras coisas. O laboratório Wright, por exemplo, ganhou o prêmio Ig Nobel em 2007 graças a essas pesquisas.
Segundo o O Estado de São Paulo, em matéria do mesmo ano, “ninguém das forças armadas dos Estados Unidos que realizou a pesquisa sobre a ‘Bomba gay’ compareceu à cerimônia porque os autores do estudo não puderam ser localizados, disseram os organizadores do Ig Nobel”.
Além do prêmio, o suposto artefato também rendeu um musical, sugestivamente intitulado “Gay Bomb – The Musical”, uma peça teatral que deve combinar muito mais com os propósitos do amor do que uma bomba qualquer.

Pelo fim do horário de verão no estado de São Paulo

Pelo fim do horário de verão no estado de São Paulo


A saúde da população deve vir em primeiro lugar.
O horário de verão visa economia de energia, mas quem lucra com isso? Não faz sentido, pois os apagões continuam acontecendo sem nenhuma explicação contundente. Não vale a pena e há outras maneiras de economia que não estão sendo divulgadas. Muitas lâmpadas públicas são incandescentes, gastam muita energia. O governo poderia apoiar as opções mais baratas, investir em campanhas de educação para a população apagar luzes, comprar sensores que apagam a luz quando a pessoa sai de um local. Isso seria suficiente para os 5% que o governo diz economizar.
Desde 2007 tramita na Câmara Federal um projeto de Lei (397/1997) que acaba com a regra em todas as regiões do país. A proposta é de autoria do deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC) e tramita na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados.
Segundo ele, para comprovar a ineficácia do horário de verão, basta verificar as faturas de energia elétrica e ver o quanto as pessoas gastam a mais neste período. “Não há estatística que justifique que o horário de verão traga ganhos para os consumidores e para o país", justifica.

O autor da proposta afirma que não há redução do consumo de energia, mas sim reflexos negativos no organismo. “Todos os anos a situação se repete. Inicia o horário de verão e são inúmeras as manifestações de prejuízos à saúde e à rotina”, lembra.
Enquanto isso, a população continua sofrendo para adaptar seu relógio biológico numa estação que ninguém consegue dormir direito.
Dentre os diversos transtornos e malefícios está a alteração da produção de substâncias próprias do sono. A claridade de manhã é muito importante para a qualidade do sono. Quando se antecipa, as pessoas começam a acordar no escuro e isso prejudica a inibição do hormônio do sono, a melatonina. O prejuízo é em todos os sentidos inclusive no rendimento escolar que pode cair muito com essas mudanças.

sábado, 25 de julho de 2015

Garoto chinês tem olhos de gato que possibilitam a ele enxergar no escuro

Garoto chinês tem olhos de gato que possibilitam a ele enxergar no escuro
O garoto Nong Youhui nasceu diferente de outros meninos. Quando a criança ainda era bebê, seu pai percebeu que havia algo estranho em seus olhos, pois as íris do garoto continham um brilho colorido entre o verde e o azul, algo semelhante aos olhos de felinos.
Preocupado de que algo errado poderia estar acontecendo com seu filho, o pai levou o garoto ao médico quando Youhui ainda estava com poucos meses de vida. O diagnóstico não foi muito preciso; após alguns exames, detectou-se que o garoto tinha uma maior sensibilidade à luz (ou à falta dela), mas que não havia nada excepcionalmente errado com ele. Os médicos disseram que não havia nada com o que se preocupar e que a condição de Youhui logo desapareceria conforme ele fosse crescendo.
Porém, não foi isso o que aconteceu. Youhui cresceu e hoje, já na idade escolar, mantém a mesma coloração na íris e a sensibilidade aguçada à luz. Sua condição tem chamado a atenção de curiosos, e com frequência o garoto é convidado a demonstrar o brilho dos seus olhos e o que eles são capazes de fazer.
Olhos de lince
Além de apresentar um brilho forte, especialmente quando é lançado um flash de luz em sua direção, os olhos de Youhui permitem ainda que ele enxergue bem no escuro. Entre os testes realizados com o garoto, foi solicitado que ele identificasse objetos e respondesse questões em um ambiente totalmente sem luz.
Esses belos olhos claros trouxeram a Youhui uma habilidade, uma dádiva ou, quem sabe, uma mutação genética. Alguns médicos tentam explicar a razão de o garoto apresentar essa diferenciação e acompanham de perto o seu crescimento.
O pai do menino tem se mantido tranquilo em relação à saúde de Youhui, já que o menino não tem qualquer tipo de contratempo ou adversidade por conta de sua condição. A única dificuldade dele é enxergar sob o sol forte, o que ofusca a sua visão, mas isso não é muito diferente da experiência que outras pessoas de olhos claros têm em dias ensolarados.
Na escola, os amigos se divertem com a habilidade de Youhui, e o garoto recebeu o apelido carinhoso de “menino-gato”.

Você conhece a origem do nome das cores?

Você conhece a origem do nome das cores?
Você já se imaginou vivendo em um mundo sem cores? Justamente por estarem presentes em todos os elementos do nosso dia a dia, as cores foram ganhando importância ao longo do tempo. Mas nem sempre existiu uma variedade tão grande de tonalidades como a que conhecemos hoje. Ou pelo menos elas ainda não tinham sido batizadas.
É difícil imaginar, mas, há muito, muito tempo atrás, as línguas nem mesmo tinham nomes para todas as cores, sendo que algumas acabavam sendo representadas por uma mesma palavra. O tempo passou e as sociedades se viram obrigadas a criar nomes para tantas nuances diferentes.
O mais curioso é que ao observar culturas isoladas, os especialistas notaram que, em geral, as cores recebiam seus nomes na mesma ordem. Eles chamaram esse fenômeno de “hierarquia do nome das cores”, sendo que a ordem mais comum era preto, branco, vermelho, verde, amarelo e azul. Outras nuances, como roxo, marrom e rosa, por exemplo, foram batizadas muito tempo depois.
Um pouco de história
Antes da pluralidade de idiomas que temos hoje no mundo, o panorama das línguas era bastante diferente. Os linguistas defendem a ideia de que a maioria das línguas europeias e parte dos idiomas da Ásia tiveram um ancestral comum, que recebeu o nome de protoindo-europeu (PIE) e estima-se que era falado por volta de 5 mil anos a. C.
A partir dele, muitos outros idiomas tiveram origem, incluindo as línguas românicas, da qual o português faz parte ao lado do francês, espanhol, italiano e romeno. Já o inglês, que é atualmente um dos idiomas mais falados no mundo, vem da família das línguas germânicas, de onde também surgiu o alemão e o holandês.
As línguas românicas, também conhecidas como línguas latinas, se originaram da evolução do latim, especialmente do latim vulgar que era falado pelas classes mais populares. Isso explica o fato da origem de muitas palavras do português estar no latim, mas também não podemos deixar de levar em consideração a influência de outros idiomas, como o árabe, o alemão, o francês, o inglês, o italiano e algumas línguas africanas, por exemplo.
Abaixo você confere a história dos nomes das cores, de acordo com Mário Eduardo Viaro, professor de Língua Portuguesa da Universidade de São Paulo, em matéria publicada no site MundoCor e algumas definições dos nomes das cores em inglês segundo o pessoal do Gizmodo.
(Vale notar que não existem evidências diretas do PIE porque não há registros escritos. Sendo assim, as palavras que conhecemos são reconstituições feitas a partir de outras línguas e por isso elas são sinalizadas com um asterisco.)
Preto
Em latim, a palavra que designava a cor preta tinha uma noção de algo denso, espesso e, por consequência, apertado. A partir daí fica mais fácil entender a origem do nome, que está no latim appectoráre, que significava “comprimir contra o peito”. Com o tempo, a palavra se transformou em apretar e depois ganhou a forma atual.
A palavra negro, que também designa a cor escura, tem sua origem no latimnigrum, sendo que em outras línguas latinas ela ganhou formas bastante semelhantes: negro (espanhol), nero (italiano), noir (francês) e negru (romeno).
Já em inglês, a palavra black remete à escuridão, assim como significa “queimar”. Sua origem está em *blakkaz (do proto-germânico), que evoluiu parablaec (no inglês antigo) e chegou à forma que conhecemos hoje.
Branco
Em latim, o oposto da cor mais densa era albus e é justamente daí que temos palavras eruditas como alvo e albino, que remetem à cor branca. Já a própria palavra branco tem origem germânica e significava originalmente algo reluzente, brilhante ou polido. Isso nos permite entender melhor o sentido da expressão “armas brancas”.
É interessante notar que a forma latina original só se manteve em romeno (alb), sendo que as demais línguas latinas também aproveitaram a versão germânica e formaram blanco (espanhol), blanc (francês) e bianco (italiano).
Em inglês, acredita-se que a palavra que representava a cor branca em PIE fosse *kwintos. Depois ela se transformou em *khwitz (proto-germânico), hvitr(nórdico antigo), hwit (saxão antigo) e wit (holandês). Mais algumas mudanças e a palavra virou white que é a forma que usamos hoje em dia.
Vermelho
Você já ouviu falar que o pigmento vermelho é retirado de um inseto chamado cochonilha? Pois é justamente nesse animal que está a origem do nome e da cor que conhecemos hoje. Coccum é o nome latino desse inseto que produz pigmentos em tons de vermelho. Por esse motivo, em latim, a cor escarlate ganhou o nome de coccinus, que chegou até o grego moderno como kókkinos. Em português, nós perdermos o nome original do animal, mas ficamos com a ideia de um “pequeno verme”, que é de onde veio vermiculum, a palavra que deu origem à nossa cor.
No proto-germânico, a palavra usada para designar objetos vermelhos era *rauthaz, que foi derivada em raudr (nórdico antigo), rod (saxão antigo) e rØd(holandês), chegando até o red do inglês moderno.
Verde
Curiosamente, mesmo sendo de famílias diferentes, a origem do nome da cor verde em inglês e português tem uma explicação bastante semelhante. Nos dois casos, a palavra que deu origem ao nome da cor significava crescer, verdejar. Em latim, o verbo é viridem, que é de onde veio o nosso verde – além da mesma forma ter sido adotada em espanhol, romeno e italiano –, que se transformou em vert para os franceses.
Já em PIE, o verbo crescer era *ghre, que se tornou graenn (nórdico antigo) egrown (holandês). Em saxão antigo, a palavra grene indicava tanto a cor quanto coisas jovens e imaturas e foi daí que veio o green que conhecemos hoje.
Amarelo
A etimologia do amarelo é um pouco mais incerta, mas acredita-se que seja uma derivação da palavra amarus, que era o diminutivo de amargo em latim. A relação entre o sabor e a cor pode parecer estranha, mas trata-se de uma referência ao gosto amargo da bile.
A cor duvidosa da substância também nos chama atenção para o fato de que durante muito tempo as divisões do espectro de cores não eram muito exatas, o que acabava por resultar em um mesmo nome para o que hoje entenderíamos como duas cores.
Isso fica ainda mais claro se pensarmos que no PIE a palavra *ghel era usada tanto para verde quanto amarelo. Ela chegou no nórdico antigo na forma degulr e ganhou as grafias geolu e geolwe no inglês antigo. Com o passar do tempo, a palavra se transformou em yellow no inglês moderno.
Azul
Embora o latim tenha uma forma que chegou até o português, a palavra cerúleo (do latim caeruleus) é muito pouco usada. A verdade é que o nosso famoso azulvem do árabe, que por sua vez veio do termo persa que designa uma pedra preciosa chamada lápis-lazúli. Essa forma também chegou ao espanhol (azul) e ao italiano (azurro).
Por outro lado, o francês não seguiu a mesma ordem das demais línguas latinas e foi buscar o seu bleu nas línguas germânicas, onde a palavra *bhle-was (PIE) significava brilhar. Depois veio o proto-germânico (*blaewaz) e o inglês antigo (blaw). Curiosamente, o blue do inglês moderno é uma das palavras de origem francesa que compõem o idioma.
Outras cores
Quando falamos em cores, é sempre importante lembrar que muitas delas receberam seus nomes por causa de plantas, animais e outros seres. Rosa, cinza e violeta são alguns exemplos bem evidentes desse processo.
Um exemplo disso é a palavra laranja, em português e orange, em inglês. Essa cor ganhou seu nome justamente por causa da fruta que, em sânscrito, eranaranga. Em árabe e persa, a fruta ganhou o nome de naranj e se transformou em pomme d’orenge em francês antigo.
O marrom é outra cor que tem sua origem em um elemento da natureza. Em francês, marron significa castanha e é daí que vem o nome do legítimo “marron glacê”, que é feito com castanhas. Por outro lado, o nome do fruto se manteve em algumas expressões, como “olhos e cabelos castanhos”.

Veja 12 reações químicas incríveis acontecerem diante dos seus olhos

Veja 12 reações químicas incríveis acontecerem diante dos seus olhos
Se você acha que as aulas de química são uma chatice,então dê uma espiadinha nos GIFs que o pessoal do site PBH2 reuniu em um artigo! Eles mostram reações entre diversos elementos ocorrendo bem diante de nossos olhos, provando que, na verdade, a química pode ser surpreendente e divertida. Confira:
Recomendamos que você não tente reproduzir as reações químicas em casa, pois os experimentos a seguir foram realizados em ambientes controlados!
1 – Pipoca
A divertida explosão acima foi provocada ao misturar 1.500 bolinhas de pingue-pongue com nitrogênio líquido.
2 – Areia mágica
O GIF acima mostra como a areia hidrofóbica se comporta quando é colocada em um pequeno tanque com água.
3 – Alien?
Não! O “monstrinho” aparece quando o tiocianato de mercúrio é aquecido.
4 – Metal incandescente
A figura acima mostra como um pedaço de metal é derretido através do eletromagnetismo.
5 – Puft
Olha que nome legal para a reação acima: polimerização explosiva da para-nitroanilina.
6 – Sinais de fumaça
A dupla acima conseguiu produzir uma grande quantidade de fumaça ao queimar magnésio com gelo-seco.
7 – Espuma
O efeito acima ocorre quando misturamos peróxido de hidrogênio — ou a boa e velha água oxigenada — com iodeto de potássio.
8 – Mini Sol
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Isso é o que acontece quando uma lâmpada de LED laranja é colocada em um recipiente com nitrogênio líquido.
9 – Sal instantâneo
Todos aqueles grãozinhos são produzidos quando o poliacrilato de sódio entra em contato com a água.
10 – Couve-flor
Essa formação parecida a uma espécie de couve-flor queimada surge quando queimamos o lítio.
11 – Árvore elétrica
O fenômeno acima é conhecido como arborescência elétrica, e ocorre antes da ruptura dielétrica de um material isolante sólido.
12 – Cogumelo
O “truque” que você acabou de ver é parecido ao apresentado no item 7, e também ocorre quando misturamos o peróxido de hidrogênio com o iodeto de potássio.

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