domingo, 5 de julho de 2015

Execução de jornalista americano: encenação holliwoodiana...Farsa??

Em agosto passado,um caso polêmico impressionou muita gente no mundo.O caso do jornalista americano decapitado no Oriente Médio em pleno deserto,cujo assassinato foi filmado e colocado na internet.Lembram? Na época do fato,muita gente questionou se o video com as cenas da execução seria real ou falso.
Eu mesmo torci para que fosse falso,afinal ninguem merece um fim desse,né? Sendo falso,ou seja,se nada daquilo tinha ocorrido mesmo,ainda bem para o tal jornalista,não é? E para todo mundo que ficou preocupado com o coitado,seria um alívio saber que tudo não passava de fake.Por outro lado,se o video e o assassinato fosse encenação,acho que esse cara estaria sendo odiado até agora,por ter feito uma trollagem a nível mundial e conseguido enganar tanta gente com um assassinato falso,sangrento...e macabro!
Mas enfim,como nada mais foi dito depois do episódio,e apesar de não ter sido provado que o video era real,o fato acabou sendo tido como verdadeiro.A essa altura,até eu,apesar de torcer para que fosse farsa,acabei acreditando que infelizmente o video era verdadeiro sim,o jornalista deve estar morto mesmo...
Eu cheguei a compartilhar no fim de agosto/2014 um link com uma das notícias que afirmava que o video era falso,e que apontava certas "evidências" do que o autor do texto dizia ser de um video fake.A seguir,a notícia:

Execução de jornalista americano: Encenação holliwoodiana...?? Farsa??


Um vídeo divulgado esta terça-feira na Internet, onde se vê um jornalista freelancer norte-americano a ser decapitado, está a chocar a América e o mundo.

A execução foi reivindicada pelo Estado Islâmico (ex-Estado Islâmico do Iraque e do Levante) e registada em vídeo.

Na gravação, James Foley faz uma curta declaração, na qual condena as acções dos Estados Unidos no Iraque e acusa o Governo de Washington de ser o responsável pela sua morte.

O vídeo, com elevada qualidade de imagem e som, apresenta um jihadista todo vestido de preto, e James Foley vestido cor de laranja vivo (curiosamente as cores dos detidos em Guantanamo) com o deserto em fundo. Mais parece um filme ao estilo de "Lawrence da Arábia", e de facto poderá sê-lo.

Vários pormenores não batem certo:

— Pelos plano apresentados, existem duas câmaras a filmar a cena, o que não deixa de ser curioso.

— As imagens são bem enquadradas, filmadas em HD, com cores e luzes perfeitas.

— O som é perfeito e claro, de alta-fidelidade.

— O jornalista tem, inesperadamente, colocado um microfone de lapela.

— O jornalista que sabe que irá ser executado fala com uma voz calma e clara (como se recitá-se um texto decorado) de cabeça levantada, o que não é habitual neste tipo de situação.

— O executante exibe um punhal que para decapitação não passa de uma faca de cozinha, decapitar alguém necessita de um sabre ou catana, dado a dificuldade em quebrar as vértebras cervicais.

— Esse punhal possui um cordão, que pode ser colocado em volta do punho, que no momento da execução não existe.

— As execuções habitualmente são feitas no local de detenção e não no meio do deserto.

— O executante tem curiosamente um sotaque britânico.

— Habitualmente, os executantes são mais do que um.

— Habitualmente, o executado (neste contexto) é colocado no chão, dado que com este pequeno punhal é muito difícil decapitar alguém de pé ou ajoelhado.

— Ao cortar o pescoço a uma pessoa pelo o lado da frente, imediatamente começa a jorrar sangue pelas lesões das carótidas.

— Os vários vídeos de decapitações praticados pelos jihadistas apresentam o vídeo sem cortes, neste, quando começa a decapitação existe uns segundos de interrupção (a negro, sem imagens). Se o objetivo dos jihadistas era de chocar, porquê interromper as imagens? Não querem ferir a susceptibilidade das pessoas mais sensíveis?

— Depois da decapitação, existe uma pequena poça de sangue junto do pescoço (demasiada pequena) no entanto a cabeça está ensanguentada e não existe qualquer rastro de sangue na túnica do executado.

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